O que eu também não entendo.
Quero pôr o bonito numa caixa com chave para abrir de vez em quando e olhar.
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Como sempre falo, eu nasci apaixonada pelo amor e ele me move, eu busco ser melhor todos os dias pela pessoa que me olha com aquele olhar de beijo pedinte ao acordar de manhã, pedindo pra gente brincar de fazer amor, eu me derreto realmente quando ombro a ombro os olhares se cruzam e a química explode, o corpo arrepia e eu me entrego serena e competa para aquele amor que eu amo tanto.
É facil dizer que não sente quando você está rodeado de amigos solteiros querendo te levar para festas, é facil dizer que nunca gostou de verdade quando você está ferido e com uma bebida na mão, é fácil enganar e mentir para os outros quando vocês estão longe um do outro, mas só quando você está só consigo mesmo o teu eu grita pelo amor que se pedeu.
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Quando íamos deitar sempre acarinhava as costas dele, brincava com aquele nariz de beijo pedinte e dizia, entre olhares de bobiça, como o olhar dele se fazia feliz comigo. Vem cá. Me olha que já és sorriso. Me beija que já sou saudade. Me faz silêncio que és meu barulho. Sussurra que já és canção. Some comigo sem questionar o porvir. Diz que o amanhã é todo nosso. Mas, por favor, me jura que a nossa alegria vai sempre se fazer assim…
Pensando nele, eu sorria para quem quisesse. Me vendia serena e completa. Pois, ao lado dele, aprendi que a felicidade é quando queremos que um momento se torne infindável. Na certeza que o nosso relacionamento é pluma, vivo sem muita euforia, para dividir o meu amor, que, hoje, é todo dele.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Que culpa tive eu de gostar do teu gosto e por um instante sentir meu corpo em sintonia com o teu. Eu sei que você não passa de um menino-moleque do mundo, da vida, da rua e como você mesmo disse, que eu nada conheço ou sei, mas que por alguns instante quis experimentar. Que culpa tive eu de ser sensível aos teus olhos de criança que gosta de brincar com a vida e de correr ao redor do mundo e que tem medo da dor e do amor, pois assim como eu ainda não aprendeu diferenciá-los.
Não pense que é fácil te escrever, eu que jamais sonhara com tamanha insanidade e que em outra época jamais daria o braço a torcer para ti. Escrevo porque preciso, senão transbordo e também porque você só me trouxe paz e não seria justo ocultar de ti o bem que me fez estar do teu lado. Escrevo também porque queria que soubesse que sou não sou covarde, tampouco distante ou à prova de balas ou de beijos, mas do contrário, toda coração e assumo minhas vontades, inclusive quando por ironia do destino vieram a envolver você. Eis minha grande coragem: ser transparente para contigo e assumir minha total loucura de por alguns momentos de devaneio te querer sem hora de ir embora.
Mas você me deixou como um cachorro vira-latas embaixo da chuva no meio da rua, dizendo-me que não poderia ficar. Bem que fez. Não fosse você dar as costas pra mim debaixo daquela chuva, no meio da rua, quem sabe agora estaria te amando nua – e que se dane o mundo – por mais alguns instantes seria tua.
Mas quem sabe ainda, sai naquela noite apenas porque deveria mesmo te beijar e voltar pra casa, te escrever esta carta e dizer adeus em grito e em silêncio pedir para voltar de vez em quando.
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Ela sofreu, mais do que achava que podia. Ela amou, mais do que podia ser capaz de amar, ninguém a amou de volta e todo amor mau cuidado vira ódio, vira veneno. E ela se injeta todas as manhãs doses exageradas de verdades que causam medo, que matam o amor. E é assim todo dia desde a ultima vez que viu um sorriso e achou ser sincero, desde a ultima vez que ela sorriu por alegria. Ela faz questão de esconder todo e qualquer sentimento bom que ainda possa sentir, não acha justo mostrar já que nunca alguém quis pagar o valor que lhe era digno. Lentamente ela soube ser um veneno contra tudo que tentava lhe chegar até os ouvidos, contra tudo que tentava de alguma forma atingir o coração. A pureza se foi com cada pessoa que ela deixou entrar sem merecer, a inocência foi acabando cada vez que era injetado mais uma dose de veneno e o que as pessoas são capazes de ver agora não é nada mais do que um sorriso cheio de vontade de destruir todos que se mostram fortes. Ela nunca foi forte, nem esperta, teve que aprender de o jeito mais doloroso como lidar com todos aqueles venenos. Guardou todos os pensamentos bons e deixou de acreditar em meias verdades.
É como se nada se encaixasse mas tudo fosse exatamente do jeito que tem que ser, ou pelo menos tinha. É algo que me tira do foco, que me deixa perdida. Mas eu sigo prestando atenção em qualquer gesto ou riso. Segundos atrás eu poderia ver e poderia escutar tudo ao meu redor mas agora sou incapaz de controlar qualquer coisa, agora só existe uma pessoa em que meus olhos seguem da forma mais discreta o possível – como se fosse possível. É como se somente aquela presença tivesse o poder de fazer tudo girar em questão de segundos, é como se tudo se retorcesse mas não saísse do lugar. Eu permaneço aqui, sentada, com um sorriso quase paralisado e uma vontade absurda de poder ir até o começo somente para prestar atenção em cada sorriso, como se fosse o ultimo, porque um dia foi. Alguém me chamou e parece que eu preciso ficar por aqui mesmo, com todas aquelas memórias, mas eu finjo estar bem, eu preciso ficar bem, só por hoje .
Percebi que com o tempo que passa eu ainda gosto de você, nem muito nem pouco, mas do jeito que está. Na verdade não vale a pena eu mudar por você, gostar de você. Não vale a pena. Hoje por mais, que eu pense em você, e tenha vontade, eu não sou idiota. Eu não vou me humilhar porque eu não sou dessas garotas, gosto, gosto sim, Mas não sou patética e rídicula ao ponto de ficar correndo atrás de você. Todo esse carinho, esse amor, que impulsa, dentro de mim, é só um desejo bobo, de uma garota. Que com o tempo se enterrará no passado da pessoa, que eu fui. Após alguns anos quando você finalmente me notar, você não fará mais diferença, não fará mais parte dos meus planos. E só o que eu vou poder falar é que é tarde demais. E que, se você não foi capaz de aceitar o meu amor, eu não vou ter paciência de aceitar suas palavras. Pra mim, você é um idiota, só isso. Nada mais.
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Deixe, afinal, rolarem minhas lágrimas. Você não entende como a dor não cabe no peito, porque seu peito é grande e sua dor pequena. Eu sou pequena e minha dor é grande. Eu não tô pedindo pra ter pena, só to pedindo pra me deixar em paz. Me deixa ser triste quando quero ser, quando quero estar. Você ri demais, eu não sou assim. Rio só quando tenho vontade de rir. Deixa eu encubar e digerir minha tristeza, eu sou assim. Deixa eu ser assim, não me enche. Eu choro muito, choro de raiva. Mas minha raiva passa. Passa e eu passo a ver a beleza das pessoas e das coisas. Eu sou assim. Todo mundo é feito de cicatrizes. Você é a minha, a maior, que pega quase meu corpo todo. Tudo. Todo.
Eu quis fazer um texto bonito. Desses que fazem a moça aflita ligar para o ex-namorado pedindo perdão, desses que fazem o namorado sensível aceitar um pedido de desculpas. Desses que unem quem o tempo separou, desses que amarram de vez um casal apaixonado. Eu quis escrever sobre as lembranças, os bichinhos de pelúcia e sobre aquele primeiro chocolate que você ganhou. Eu quis desenhar a lua e as estrelas, confidentes universais de qualquer casal e de qualquer pessoa na solidão. Eu quis escrever sobre aquele lugar em que você o deixou, naquele canto do armário, naquela caixinha de lata ou de papelão. Talvez você seja um pouco mais descarada e esteja no seu mural de fotos ou na pelúcia que ainda está na sua estante. Eu quis lembrar você sobre como era difícil andar abraçados no começo, vocês tropeçavam e andavam como dois patos, mas continuavam porque acima de tudo, vocês estavam juntos. Ele elogiou seus cabelos nos dias em que estava natural e reclamou quando você cortou, lembra? Olhe para sua mão, tão sozinha, um encaixe perfeito com a dele. E por que não falar dos abraços? Particularmente, é a melhor parte. Sentir o corpo todo embalado como debaixo de um cobertor numa noite fria. Eu quis falar dos sorrisos, do carinho e da amizade. E foi tão bom quando tudo deixou de ser só amizade e passou a significar também amor! Infelizmente, quando o amor partiu, levou embora consigo a amizade. Eu quis lembrar das lágrimas, de todos os tipos. Das lágrimas de alegria, das lágrimas de saudade, das lágrimas de dor. Das que ele provocou, das que ele secou, das que ele viu rolarem pelo seu rosto e daquelas que você escondeu para não vê-lo triste. Eu quis escrever sobre aquela noite mal dormida em que você chorou em silêncio para que ninguém ouvisse, com o celular na mão, seja dentro de uma ligação ou a espera de alguma. Não seja tola a ponto de perguntar se ele ainda lembra. As pessoas nunca esquecem, apenas fingem que não se lembram ou olham para trás de uma maneira diferente, guardando uma alegre recordação dos bons momentos, acompanhado de um sorriso no rosto, mas sem vontade de reviver o que passou. Eu quis fragilizar quem o tempo endureceu. Eu quis cutucar o coração insensível e arrogante que finge não sentir nada. Eu quis falar de união, mas a verdade, meu bem, é que tudo é passageiro. Não fique triste, porque tudo o que passa, também fica. Sempre resta um fragmento daquilo que passou, um pedacinho daquela pessoa sempre reflete em ações do presente e do futuro. É por isso que é tão difícil definir o que ficou do passado, o que faz parte do presente e o que continuará no futuro. Estão todos interligados de maneira única e constituem aquilo que você é hoje. Essa é a essência da vida, com seus amores passageiros e amores eternos, alegrias oscilantes e dores alternadas.
Eu não sei o que me acontece, porque é um apaixonar e desapaixonar frenético. É algo incoerente. Uma hora eu sofro e outra eu rio, aquele riso gostoso de felicidade.
Mas tem horas que me deito, penso e choro por tudo que não aconteceu, mas aí, no minuto que me levanto eu sorrio por lembrar dele, por lembrar do sorriso esplêndido no rosto dele.
Só que basta ver a mão dele segurando a minha para me apaixonar de novo e uma dor surgir outra vez.
E eu fico me odiando por dentro, odiando essa paixão e despaixão.
Esse sufoco e desapego.
Essa dor e alegria.
Seu coração doía mais que qualquer outra parte em seu corpo. Sua decepção estava destruindo-a por dentro. Era uma dor insuportável que não conseguia conter dentro de si. Ela deitou em sua cama e ficou olhando para o teto. Imaginava o que teria feito de errado. Em qual parte teria fracassado? E o que devia fazer para conter aquela dor tão forte? Lembrava sempre do sorriso dele, seu perfume, suas mãos quentes, sua pele macia. Lutar por ele era em vão. Nunca teria seu amor por completo. Haveria sempre a outra para aparecer e levá-lo consigo.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Eu me viro do avesso pra te encontrar e ninguém entende. Saio da minha zona de conforto, te procuro e me esforço. Eu sorrio porque tá tudo bem, não preciso de nada a mais que você no conta gotas. Você em doses homeopáticas, pra nunca ser em excesso. Pra nunca perder o efeito de tudo isso em mim. Gosto da gente com recesso. Quero beber você no gargalo, quietinha, e guardar na geladeira, pra que todo mundo que te bote no copo, te beba com vestígios de mim.
sexta-feira, 4 de julho de 2014
quarta-feira, 2 de julho de 2014
"Eu quero eternizar o seu sorriso lindo, mas eu nunca falei dele pra você. Nem falei do seu cheirinho bom. Que é o cheiro de uma nova vida que eu estava precisando tanto... E você nem sonha que eu sou meio ciumenta, bem chata, quero ser mãe e acredito no amor da minha vida. Acredito no amor pra sempre."
"Mas, sei lá, amar deve ser isso, né? Querer dividir a cama, a coberta, o travesseiro, a casa, a vida. Amar deve ser você querer se declarar no meio do horário de trabalho, receber uma ligação no meio da madrugada e até escolher o nome dos filhos sem nem tê-los feito ainda. Amar deve ser, afinal, cometer loucuras à dois, fazer coisas à dois, mas na verdade, ser apenas um só.
terça-feira, 1 de julho de 2014
"Eles se amam. Todo mundo sabe mas ninguém acredita. Não conseguem ficar juntos. Simples. Complexo. Quase impossível. Ele continua vivendo sua vidinha idealizada e ela continua idealizando sua vidinha. Alguns dizem que isso jamais daria certo. Outros dizem que foram feitos um para o outro. Eles preferem não dizer nada. Preferem meias palavras e milhares de coisas não ditas. Ela quer atitudes, ele quer ela. Todas as noites ela pensa nele, e todas as manhãs ele pensa nela. E assim vão vivendo até quando a vontade de estar com o outro for maior do que os outros. Enquanto o mundo vive lá fora, dentro de cada um tem um pedaço do outro. E mesmo sorrindo por ai, cada um sabe a falta que o outro faz. É fácil porque os dias passam rápidos demais, é difícil porque o sentimento fica, vai ficando e permanece dentro deles. E todos os dias eles se perguntam o que fazer. E imaginam os abraços, as noites com dores nas costas esquecidas pelo primeiro sorriso do outro.
domingo, 29 de junho de 2014
Mesmo que a gente diga umas besteiras, feitas pra machucar e arranhar a pele do outro, eu te juro que não iria embora. A gente daria meia-volta quando chegasse ao térreo ou pararia o carro na entrada da garagem esperando o outro gritar pra ficar.
Mesmo que algo parecesse acabar e cavar um buraco entre a gente repelindo cada um prum lado, fazendo com que você não quisesse mais ouvir minha voz ou dormir comigo, eu ficaria. mesmo que tudo pareça dar errado e a gente chegue num ponto em que não se suporte mais, eu vou lembrar do exato momento em que pus os olhos em você.
E mesmo que você me expulsasse, me pusesse pra fora de mala, cuia e sem cobertor, eu te beijaria e voltaria pra dormir do seu lado, apagar a luz e te buscar no tato, desse meu modo nada romântico, ultrapassado de dizer que eu ainda vou te amar – mesmo com tudo isso – amanhã de manhã.
Eu queria esclarecer um grande mal entendido: a incansável busca das mulheres não é pelo cara perfeito. É pela reciprocidade. E a grande batalha não é contra os homens ou contra as supostas adversárias. É contra nós mesmas. Batalha bruta, guerra sangrenta e com muitos corpos pelo chão. O desânimo do "É sério? Não consigo querer ele nem um pouquinho? É realmente sério que eu tô fazendo isso de novo?" e o cansaço escapa em forma de suspiro. Colocar um cara maravilhoso na Friendzone dói mais na gente do que em vocês, podem acreditar. É uma sensação de impotência misturada com sadomasoquismo. É sentir milhões de tapas na cara, vindos de mim mesma. Por muitas vezes, eu fechei os olhos e desejei com todas as minhas forças que a minha pele reagisse. Que o beijo se encaixasse e o olhar me tirasse o chão. Eu fiz força pra querer, fiz força pra gostar, fiz força e fiz força. E quando abria os olhos era sempre a mesma coisa: vontade de ir embora e uma culpa que me embrulhava o estômago, por violentar os sentimentos. Assim como, por incontáveis vezes também, eu lutei pra sufocar cada poro do meu corpo, que gritava, pedia e implorava pelo corpo de gente que já chegou na minha vida me explicando, com uma maquete, que era encrenca e ia me fazer sofrer. Eu sei lá, tem gente que entranha na gente. E gente que o nosso corpo estranha. Expulsa. Mas aí é questão de organismo, você entende? Ou você gosta de alho ou não gosta. Não interessa se faz bem pra saúde, cabelo, pele, evita câncer, deixa imortal... Se você gosta, é maravilhoso e tempera tudo. Eu, como não gosto, tenho ânsia de vômito. E, se enfiar garganta abaixo, eu boto pra fora. Evito. E friso: mais por eles do que por mim. Ninguém merece ser vomitado assim.
Marcella Fernanda
Marcella Fernanda
"Quem gosta de diminutivos, definha. Ser boazinha não tem nada a ver com ser generosa. Ser boa é bom, ser boazinha é péssimo. As boazinhas não têm defeitos. Não têm atitude. Ser chamada de boazinha, mesmo com a melhor das intenções, é o pior dos desaforos. Mulheres bacanas, complicadas, batalhadoras, persistentes, ciumentas, apressadas, é isso que somos hoje. Merecemos adjetivos velozes, produtivos, enigmáticos. As “inhas” não moram mais aqui. Foram para o espaço, sozinhas."
A gente tem é que se amar muito, se respeitar muito pra chegar para o outro e dizer: se é isso que você me oferece, agradeço, mas recuso. Não quero esse pouco. Não quero essas partes. Não quero a sua metade. Vem inteiro, completo. Ou não vem. Ou nem te apresenta. Ou pega teus brinquedos e sai logo daqui.
terça-feira, 24 de junho de 2014
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Todo mundo quer conhecer alguém, alguém que você encontre, sábado a tarde, apenas para conversar e faça pensar: “Poderia passar o resto da minha vida no meio dessa conversa.” Todo mundo quer ter alguém, para viver ao seu lado, uma pessoa louca, que lhe faça rir, de uma forma cientificamente impossível, gritar junto, correr pelado, ou apenas, pensar em todas essas vontades loucas, enquanto dirige para o trabalho.
Não é algo de outro mundo é o que dá sentido a vida, a vida é simples, descomplique, não se preocupe com a beleza fisica do próximo, daqui 10, 20, 30 anos, ela irá embora, se preocupe com o caráter, por que no final, é a parte que irá ficar.
Não finja ser o que não é, não é isso que uma mulher quer, ela quer parar ... Parar de ser enganada, traída e trocada, Ela quer continuar, respirar livremente, confiar.
Mas isso tudo não interessa, vocês querem apenas a resposta , porque as mulheres não amam mais? Não sei.
O coração de uma mulher, como muitos instrumentos musicais, depende de quem o toca.
“Da última vez em que acordei do teu lado com aquele sorriso debochado de quem me fez acordar com cara de “foi-bom-pra-mim”. Porra, você é sim insubstituível. Merda, você é sim importante. E eu odeio seu jeito de dizer tchau. E foi-se o tempo que eu me orgulhava em ser solitária. A minha rotina, por mais badalada que seja, parece uma doença crônica. Sinto uma saudade oceânica dos nossos sábados normais e românticos. Das pizzas, nunca mais provei. É a única comida que quanto mais mastigo, mais vazia me deixa.”
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